<div><img src="http://static.wixstatic.com/media/67d9b9_ee1d73df4e8b432fa6bd2e11778970b5~mv2.jpg"/><div>As lições sobre como trilhar seu próprio caminho orientado por valores como o amor foram a essência da fala do presidente do Instituto Myra Eliane e diretor institucional do Grupo Edson Queiroz, Igor Queiroz Barroso, na manhã deste sábado (9), durante a 3ª edição do Café da Vovó Dedé. "É uma honra compartilhar a minha história de vida com outras pessoas, para elas entenderem que nascer em berço de ouro não significa que você não vai ter uma vida, é preciso buscar seu caminho", enfatizou Igor. </div><div>O encontro aconteceu na sede da Casa de Vovó Dedé, na Barra do Ceará, e foi mediado pelo jornalista Tom Barros. Ao longo da conversa, Igor Queiroz narrou um pouco de sua trajetória profissional, que inclui experiências de estágio em uma empresa do ramo de bebidas - na qual ele passou pelos mais variados departamentos -; estudos em Administração, divididos entre a Universidade de Fortaleza (Unifor) e em centros de estudo em São Paulo e nos Estados Unidos; e a vivência como gestor da Esmaltec e do Sistema Verdes Mares. "Não é um peso fazer parte do legado Queiroz Barroso, é uma honra dar continuidade a essa história", salientou ele, citando suas famílias materna e paterna, respectivamente.</div><div>"Antes eu não sabia que tinha uma história, agora eu sei que tenho, e posso contar ela", acrescentou o presidente do Instituto Myra Eliane, que enfatizou, durante o bate-papo, sempre buscar construir a própria carreira e defender as próprias ideias, independente da estabilidade financeira que a família poderia lhe proporcionar. A motivação para seguir esse caminho, acrescentou Igor, tem sido o amor. "É como Madre Teresa de Calcutá disse, 'o amor não precisa ser extraordinário, basta ser amor'", concluiu.</div><div>Apresentações musicais</div><div>Antes do bate-papo com Igor Queiroz, o diretor da Casa de Vovó Dedé, Wagner Barbosa, emocionou-se ao lembrar da relação que o pai dele, Mansueto Barbosa, fundador da entidade, tinha com o industrial Edson Queiroz. "Hoje é muito bom a gente ver o Igor Queiroz, neto dele, trilhando um caminho tão bonito, e aqui, sempre disposto a nos ajudar", afirmou. A fala de Igor foi ainda precedida por apresentações musicais de alunos da escola. Ao final do encontro, uma turma de professores e alunos executou algumas canções, entre elas, uma autoral, intitulada "Casa de Vovó Dedé".</div><div>Fundada em 1993, a entidade atende, hoje, 1.100 jovens, que têm acesso gratuito a aulas de música e cursos profissionalizantes envolvendo tecnologia, design e audiovisual. "Essas palestras servem para motivar os jovens atendidos pela casa, incentivá-los a continuar os estudos, porque isso é um grande problema. A maioria deles são de família de baixa renda e os pais querem que eles comecem a trabalhar cedo, então, esse momento é importante até para os pais também, para perceberem a importância dessa formação", explicou o presidente da Casa de Vovó Dedé.</div><div>Nas duas edições anteriores, o Café da Vovó Dedé recebeu Geraldo Luciano, Demétrio Jereissati e José Maria Porto. </div></div>